Entre Portugal e Brasil: A Jornada de Antônio da Motta Cavalcanti
Antônio da Motta Cavalcanti, nascido entre 1640 e 1652 em São Paulo, Brasil, emerge como uma figura representativa da intensa conexão genealógica entre Portugal e o Brasil colonial. Filho de Manuel Coelho Cavalcanti e Maria da Mota, Antônio representa a continuidade da influência portuguesa nas terras brasileiras através de suas raízes familiares e contribuições à sociedade paulista da época.
Casado com Maria Fragoso de Mattos em 1680, em Mogi das Cruzes, São Paulo, Antônio da Motta Cavalcanti e sua esposa deram continuidade à linhagem com a geração de pelo menos três filhos e seis filhas. Sua morte, em 10 de dezembro de 1696, marca o fim de uma vida que entrelaçou as histórias de duas nações através do Atlântico【Projetocompartilhar.org】.
A Importância da Genealogia na História Colonial Brasileira
A genealogia de Antônio da Motta Cavalcanti, detalhada na “Genealogia Paulista – Título Moraes – Vol. III – Pág. 98”, ilustra não apenas a ascendência nobre que remonta ao Infante Dom Luís de Portugal, filho de Dom Manuel I, mas também o papel fundamental que estas famílias desempenharam no desenvolvimento socioeconômico e cultural do Brasil colonial. Através de registros como os encontrados no “Projeto Compartilhar”, é possível vislumbrar a complexidade das relações familiares e a influência que exerceram nas dinâmicas locais e regionais de poder.
Contribuições e Legado
A vida e a linhagem de Antônio da Motta Cavalcanti refletem o entrelaçamento de destinos entre Portugal e Brasil, uma ponte entre continentes que moldou as trajetórias individuais e coletivas. Suas contribuições, juntamente com as de sua família, para a sociedade paulista do século XVII, são um testemunho das raízes profundas que ligam a cultura e a história dos dois países.
A memória de Antônio da Motta Cavalcanti, preservada através de registros genealógicos e históricos, continua a oferecer insights valiosos sobre a formação da identidade brasileira, destacando a importância de reconhecer e valorizar as conexões transatlânticas que definiram o Brasil colonial.
Para mais informações, explore os registros disponíveis no “Projeto Compartilhar”: